O caminho que se faz
Assistimos ontem a uma manifestação ou várias manifestações de uma geração que se diz “A RASCA”, todos nós percebemos os slogans e reivindicações e a sua legitimidade que são candentes e de grande preocupação dos dias de hoje, mas tambem de há muito tempo para cá.
Pela minha parte desde há algum tempo que esperava que as pessoas se manifestasse pela defesa da sua dignidade,dos seus direitos e da sua qualidade de vida.
Teremos de ter em conta que se trata de uma manifestação de caracter poltico e tendo em conta
o que hoje já não é novidade para ninguem que aquilo que comanda a nossa vida a todos os niveis são os actos politicos da nossa sociedade.
Partindo dete principio e deste conceito teremos de ter em conta de que a politica exige que se façam opcções e que se assumam compromissos, e logo aí vamos partir para prespectivas diferentes da forma de encarar a vida e isso traduz-se nos comportamentos, quer de filosofia de vida, quer nos conportamentos e actos de gerir esses mesmos princípios filosóficos.
Assim teremos de ter em conta que os manifestantes tinham em conta que a sua revolta se dirigia ao governo deste país e ao primeiro ministro em particular, mas teremos de ter em conta de que se este governo ainda partica as mal-feitorias de que somos todos alvo fácil, é um compromisso não só deste governo mas tambem dos compromissos assumidos com quem vai facilitando e vai tendo uma prática que conduz ao caminho para a sua continuidade, a isto chamamos compromissos que não podem nem devem ser considerados neutros.
Mas teremos de considerar ainda que as politicas nunca são neutras,sejam elas quais forem, venham elas donde vierem e aqui reside a nossa capacidade de separar o trigo dos joio e ao fazê-lo estaremos tambem nós a exercer o nosso compromisso e as nossa opcções de vida.
A vida exige-nos opcções e compromissos sejam eles quais forem, mas sempre compromissos .
Não queremos acreditar que se possa viver e navegar à vista para ter a capacidade de disparar contra tudo e contra todos só pela simples razão, porue ser torna mais cómodo e tambem porque nos deixa de mãos livres para depois assumirmos outro tipo de compromissos muito provalvelmente escondidos, e muitos deles altamente comprometedores da vida das pessoas e condicionantes de
toda a gente e do país.
Sim porque todos nós assumimos decisões quer queiramos ou não, porque todos os governos deste país foram democráticamente eleitos, com o voto dos cidadãos e foram eleitos tambem por todos aqueles que se abstiveram, sim por quem não vota decide em manter a situação tal como está, porque se assim não fosse fariam alguma coisa para que a situação mudasse porque teem essa decisão na sua mão.
Ou então vamos considerar que os cidadãos que estão fora dos partidos são aqueles que deteem
a solução justa da democracia, mesmo não exercendo o acto mais importante da cidadania .
Ou então os cidadãos que são militantes dos partidos são todos aqueles que não devem ser considerados pelo simples facto de serem militantes partidário e ter assumido um compromisso
de filosofia de vida.
É claro que os partidos representam interesses e que tudo farão para que os objectivos que se propõe sejam atinidos, e aquilo que se torna necessário a cada um de nós é fazer a nossa clara opcção , e se pensarmos que pelo facto de não sermos militantes não temos nada a ver com isso, pois essa ideia não se torna verdade só pelo simples facto de assim o pensarmos.
Toda a gente é um ser politico mesmo aqueles que assim o não pensam, todo o acto de vida é um acto politico e não um acto neutro, mas sim um acto comprometido e é esta ideia essencial que devemos ter na vida.
O acto de decisão na vida é uma acto de inteligência porque pressupõe um acto de penssar para agir
por isso somos seres penssantes.
Teremos sempre é de saber aquilo que queremos decidir e como decidir e para isso teremos de ter informação para a nossa formação o concretizar.
No dia em que todos nós estivermos em condições de o fazer teremos a certeza de que este país será aquilo que escolhermos e aquilo que decidirrmos e então não será necessário fazer este tipo de nmanifestações para reivindicar trabalho,direitos, e a realização da nossa qualidade de vida,atráves
da nossa interveção nas mudanças que este país exige, quer no processo produtivo,pela transformação do processo produtivo capaz de gerar mais emprego e produzirmos o necessário para dar resposta as nossas necessidades, e não termos de nos endividarmos para comprar o que temos necessidade ao exterior, aos grandes países que submentem a sua exploração a todos os povos.
A grande contradição da nossa sociedade entre trabalho e capital tem de ser resolvida ,porque aqui reside o grande factor de exploração de todos os povos.
Quando entendermos resolver este estados de coisas então teremos um futuro diferente.
Um futuro de confiança.
Por enquanto tem de ser a luta que vai comandar a vida
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